Mensagem do dia
De carona na Copa foi-se um
semestre
Todos nos admiramos
como o tempo passa depressa. Pode ser apenas uma sensação, mas este ano, com a
promoção da Copa do Mundo, fez os primeiros meses, e especialmente Junho,
correrem ainda mais.
Vale a pena dar uma
olhadinha para trás e ver o quanto avançamos. Ou deixamos de acelerar. Escola,
trabalho, projetos pessoais, cuidados com a saúde... muita coisa que planejamos
nem foi começada, outras conseguimos concluir com êxito.
No âmbito da família
Cazzolato e seus encontros, podemos considerar que avançamos: temos um Conselho!
Desde maio o grupo está funcionando: Leandro, Iraci, Sílvio, Laércio, Maria
Inês, Fabrísio e Jorge Rodrigo. Outros familiares também participaram das
teleconferências, e os resultados já começam a aparecer: foi dado o start do
QuiEC, com a definição da data, e caminhamos para a definição do local. Isso é
muito positivo e nos entusiasma para continuarmos nessa empreitada. Pode dar um
pouco de trabalho, para uns e outros, mas, no final, vem à lembrança aquela
série publicitária de um cartão de crédito, quem se lembra? "Horas de
trabalho no site, tantos reais; camisetas em cores personalizadas, tantos
reais; combustível, pedágio e diárias do hotel, tantos reais; ...passar três
dias com toda a família reunida no mais alto astral... não tem preço!"
Nos próximos meses
nossa agenda prevê a reserva efetiva do hotel, com a decorrente logística de
pagamento planejado, ensaios de programação para o evento, e escolha do logo.
Vamos agitando entre nossos familiares, não esquecendo que temos este site,
nosso ponto de encontro permanente. Não é necessário esperar a reunião do
Conselho, as idéias podem ir circulando nas mensagens aqui postadas.
Já que falamos em site,
muitos podem estar achando nossa página meio parada, e bem desatualizada em
alguns pontos. É verdade, há muito o que fazer. O time do site por muito tempo resumiu-se
ao Plínio, com o Donizete na retaguarda. Depois ficou sendo o Plínio e o
Donizete. E, de um ano para cá, o Plínio passou para a retaguarda, e o
Donizete, que ainda não conseguiu se aposentar, definiu algumas prioridades.
Assim, todo o material de atualização passou a figurar na página de abertura. O
Leandro (Azul) se prontificou a participar, até já elaborou uma estrutura
alternativa, mas nossas agendas não têm permitido que nos reuníssemos para
transformar as idéias em ação.
Mesmo assim, está
funcionando, sempre aberto aos recados, comunicações e colaborações (notícias,
fotos). Para aqueles mais resistentes, lembro que vale a pena vencer a timidez
e mandar uma mensagem de vez em quando, mesmo que seja apenas um abraço: cada
novo email postado faz a alegria dos leitores do site, revigora o sentimento de
amizade que nos une.
E, retomando o
início do texto, lembro que ainda temos cinco meses completos em 2010. Se o
tempo passa muito rápido, podemos ser rápidos também, na decisão de começar os
projetos ensaiados ou na conclusão das tarefas pendentes. Passou a Copa, logo terminam
as férias de Julho, as chuvas retornam encerrando a seca e o inverno, eleições,
Natal... e vamos começar os preparativos finais para o QuiEC!
Donizete.
Mensagem do dia
Chegou 2010!
Mais um ano se
apresenta diante de nós. Doze meses, ou 54 semanas, ou 362 dias (já passaram 3)
ou quase 9 mil horas. Para cuidarmos do corpo, da mente do ambiente em que
vivemos, e, no limite, da nossa sobrevivência financeira! Encerramos 2009 e
começamos 2010 com muita festa e comemoração. Mas já é hora de, como se dizia
antigamente, arregaçarmos as mangas e retomarmos a rotina.
Estamos inseridos
num contexto histórico e geográfico, mas dependemos, acima de tudo, de nós
mesmos. Compete a cada um, antes de mais nada, conhecer-se e estar em harmonia
consigo mesmo; só assim se pode partir para as empreitadas com grandes chances
de sucesso. Portanto, nada de colocar a culpa no tempo que chove demais, no
dinheiro que não entrou, nesse governo que é uma desgraça, nos clientes que
desapareceram, na estupidez do chefe, na crise, na mulher, nos filhos...
Mantenhamos o foco nos nossos projetos, superemos os eventuais tropeços e vamos
em frente!
No âmbito da grande
família Cazzolato 2010 promete bons agitos. Teremos três aniversários de 80
anos, três cinqüentenários, uma comemoração de bodas de prata, duas
comemorações de maioridade, três primeiros aniversários, pelo menos um
casamento e 3 bebês! Motivos para nos reunirmos e festejarmos não vão faltar.
Mas, convém lembrar, também as festas exigem planejamento e trabalho...
Nossa agenda reserva
também uma pauta importantíssima para este ano: o planejamento do QuiEC. No
primeiro semestre temos que decidir, antes de quaisquer outros assuntos, sua
data. Ou melhor, o ano, porque o mês de agosto tem sido apontado como o mais
adequado, não só para a reserva do local, como para os que vêm do Exterior. De
todo modo, todas essas decisões só terão validade se obtivermos consenso, palavrinha
mágica que nos permitiu fazer até hoje quatro eventos maravilhosos.
E consenso começa
com o radical latino con, cujo significado é contigüidade, companhia. Portanto,
não poderemos decidir nossos assuntos isoladamente, temos que nos reunir.
Claro, não seria sensato reunir todos os familiares para decidirmos quando,
onde e como vai ser nossa reunião... Parece mais inteligente seguirmos o
exemplo da maioria das democracias atuais e recorrermos à ao sistema
representativo. Nessa linha, proponho formarmos um grupo – com representantes
de todos os ramos Cazzolato – para tocarmos adiante nossos projetos,
especialmente a viabilidade e organização do Quinto Encontro Cazzolato.
Na qualidade de
“dono da família”, título que aceitei honrosamente (rs...), convoco meus
congêneres, ou seja, a terceira geração, para que escolham, em cada família, um
representante para compor esse grupo consultivo/deliberativo/executivo. Somos
40, entre netas e netos (por nascimento ou casamento), todos candidatos a
participar desse conselho familiar.
Usando das
prerrogativas que o título me concede, proponho assumir a função de coordenação
geral, se assim for da vontade da maioria. Dessa forma, nosso conselho seria
composto de 8 pessoas – um de cada família: Cinza, Roxa, Vermelha, Laranja,
Amarela, Verde e Azul – mais o “dono”, que participaria despido de sua camisa
original verde.
Quais seriam as
funções desse conselho? Conversar e articular no âmbito de sua família, colher
as demandas e sugestões, pactuar no conselho, retornar as decisões para a
família. Essas decisões implicam também na repartição (e execução) de tarefas,
daí o caráter consultivo/deliberativo/executivo do grupo. A convocação,
portanto, é para trabalhar efetivamente!
Está lançado o
plano. Aguardo retorno com opiniões, idéias, sugestões, etc, e, principalmente,
adesões! (rs...) Aproveitando a oportunidade, reitero os votos de um 2010 feliz
e produtivo para todos nós!
Donizete.
Mensagem do dia
Um ano de QEC... Avançando pelo
Século XXI
Queridos familiares,
Há exatamente um ano
encerrava-se o QEC. Nesses doze meses, ocorreram muitas novidades em nossas
famílias, embora nem todas destacadas (ainda) aqui no site: mudanças, viagens,
casamentos e a inesperada partida do nosso tão querido Firmino. Mas, na mesma
família Roxa, tivemos a alegria da chegada de mais um bisneto Cazzolato: Artur
Benício. E, proximamente, aguardamos outro bisneto/a (família Cinza) e uma
tataraneta (família Verde).
Desde a virada do
século, nossa família vive um momento especial de transição. Perdemos nossa
grande referência da primeira geração, nossa mãe-vó-bisa Palmira (em 2001), e,
precocemente como foram seus irmãos Avelino e Appolônia, partiram Hermenegildo
(2005) e Firmino (2009), ao mesmo tempo em que despontou a quinta geração, com
a chegada de Larissa em
Direciono este
lembrete especialmente aos 40 (23 + 17 agregados) mezzo-jovens e mezzo-maduros
(de Cláudia Regina e Jorge Rodrigo até Moacir e Iraci, com respectivas e
respectivos). Cabe a nós tocar o calendário dos eventos, cuidando de sua
viabilidade e planejamento, e, principalmente, mantendo a interatividade deste
site, escrevendo mensagens, enviando notícias e fotos, provocando debates,
estimulando nossos filhos, etc. Se avançamos na realização de quatro grandes
Encontros, avançamos também na conquista deste espaço. O site Cazzolato pode
continuar sendo o local preferencial de nossas comunicações, nossas opiniões,
nossas lembranças; uma referência que nos distingue e nos enche de orgulho.
Neste momento
histórico de intensa virtualidade técnica, mas centrado fortemente no consumo e
nos apelos materiais, num cenário em que os valores éticos parecem ter perdido
a intensidade, podemos encontrar refúgio em nossos grupos familiares. Enquanto
não nos encontramos novamente, a centenas ou milhares de quilômetros uns dos
outros, temos o site, que nos aproxima e nos lembra constantemente os valores
do respeito, da união, das origens, da dedicação. Se queremos mostrar para
nossos filhos e netos que é possível um mundo mais justo e solidário (Yes, we can!), podemos dar um testemunho
concreto, cultivando nossa amizade no cazzolato.com.br .
Matando a saudade do
Quarto Encontro Cazzolato, aqui vão mais algumas fotos.
Foto 1 Foto 2 Foto 3 Foto 4 Foto 5 Foto 6 Foto 7 Foto 8 Foto 9 Foto 10 Foto 11
Mensagem do dia
Adeus Firmino!
Um mês atrás
chorávamos compartilhando a dolorosa tarefa de enterrar nosso Firmino. Com sua
licença, Codó, Claudia, Fabrisio, Marco Antonio, todos os cor-de-vinho, ele era
nosso tio, nosso irmão, nosso cunhado, nosso tio-avô, nosso primo. Mais que
tudo, porém, nosso grande amigo. Quem não tem uma história que ilustra sua
disposição, dedicação, seu coração sem limite?
Uma partida sem
aviso. Subitamente, um golpe, uma semana de sofrida esperança, e o adeus. A
cerimônia, a volta prá casa. A incompreensão, o desalento. As noites difíceis,
os dias arrastados. Outros dias. E a vida se impondo no cotidiano do trabalho,
do cuidar, do cuidar-se. E os familiares, os amigos aqui e ali. E transcorreu o
mês de junho. Logo contaremos dois, três, seis meses. Um ano.
Certamente o tempo
se encarregará de cicatrizar as feridas. Permanecerá a saudade, na lembrança
dos pequenos fatos ou dos seus grandes gestos. E vamos prosseguir, porque a
vida nos leva avante. Sempre. Com a fé que aprendemos e abraçamos, podemos
perceber o conforto que se coloca em nosso caminho: os filhos que crescem, os
projetos que nos absorvem, as amizades, os afazeres, os acontecimentos. E vamos
compreender, cada vez mais, nossa insignificância individual ante a grandeza da
vida.
Nossa família, tão
cara ao nosso querido Firmino, aqui está. Outros partiram antes dele, assim
como nós também partiremos, cada um ao seu tempo. E a família Cazzolato, que se
manteve, que soube absorver tantos impactos, saberá se manter. Também nos unem
esses momentos de contrição, assim como nossos felizes encontros. Façamos um
agradecimento pela sua presença entre nós, pelas boas lembranças que ficaram.
Eu e Silvana, assim
como a Celina e o Ênio, fomos agraciados com uma jamais imaginada despedida no
feriado de 21 de abril. Numa viagem de trabalho, Firmino veio a São Paulo,
esticando o final de semana aqui em Campinas. Por um descuido, nossa máquina
fotográfica estava descarregada no momento em que decidi registrar tão ilustre
e simpática visita; mas consegui fazer um involuntário clic, consumindo a
energia restante na bateria. E assim ficamos com uma
Donizete.
Mensagem do dia
Quase um ano de Site, quase um ano de QEC
No último texto, em
fevereiro, lembrávamos a passagem do tempo, que nos tinha proporcionado meio
ano de site Família Cazzolato. E o tempo
continuou: quase outro tanto se passou, estamos às vésperas do QEC!
Conseguimos
continuar com o site, um pouco aos
trancos e barrancos. Todos os menus estão ativos, faltando apenas alguns sub-itens;
acumulamos muitas imagens e textos, e estamos com material no estoque,
aguardando um pouco mais de disponibilidade! Muitos declararam ver o site todos
os dias, ou, pelo menos, uma vez por semana. Podemos concluir, como destacou a
Claudinha, que a família Cazzolato no Brasil adquiriu um patrimônio virtual.
Não conseguimos,
contudo, manter a regularidade desejada. Principalmente no tocante às
perguntas, dúvidas, sugestões. O cotidiano da sobrevivência concorre - em
condições vantajosas - com os planos que reservamos para o site, assim como
nossos relacionamentos diários com familiares e amigos, que, evidentemente,
sempre falam mais alto. Mesmo assim,
estamos considerando o balanço como positivo; nossos avanços foram maiores do
que os retrocessos. Se não atingimos todas as metas, a principal foi alcançada:
criar um ponto de encontro na Rede.
Estamos, portanto,
todos de parabéns. Se o site do Encontro, que logo foi alçado à condição
de site da família, hoje se constitui
em patrimônio Cazzolato, é porque foi de fato assimilado por nós: vemos,
acompanhamos, comentamos, escrevemos, aguardamos. Vamos para o QEC com o mesmo
entusiasmo, ou melhor, vamos para a etapa final do QEC, que já está acontecendo
na tela desde agosto passado.
Deixo aqui meu
solene pedido de desculpas por alguma expectativa não correspondida,
especialmente na falta de retorno para muitos e-mails, como aquele em que o
Alejandro comentou, com muita propriedade, a questão das camisetas brancas...
Mas a pergunta da Inês esta semana não pode deixar de ser respondida, pela
urgência da hora. Vamos a ela.
Anos 65/75. Por que
não anos 60, exatamente como sugeriu
a Bruna? Na verdade, é um aprimoramento da idéia. Estamos sugerindo um retorno
à juventude dos (primeiros) netos da Bisa. Ou seja, desde a Iraci e o Moacir,
até a
Mas não precisamos
nos preocupar. Mesmo que alguém venha fantasiado de Celi Campelo ou de Elvis
Presley, tudo bem, eles fizeram sucesso por muitos anos. Nossa faixa vai de
Beatles/Roberto Carlos até Pink Floyd. Claro, não estamos falando de Noel Rosa
- muito para trás - ou de Madonna - muito para frente. Deu para perceber? Rock,
um pouco de bossa nova, jovem guarda, peace
and love, cabelos, batas, flores... Nossa noite 65/75 vai ser um sucesso!
Donizete
Mensagem do dia
Meio Ano do Site Cazzolato
Começamos em agosto
de 2007, entramos no Ano Novo e já passamos o Carnaval. São quase seis meses na
Rede, tempo suficiente para arriscarmos um balanço.
Da nossa parte
(basicamente o Plínio e eu) foram muitas horas de preparação, revisão, seleção,
contatos com servidores, com o Google, edições, conversões, downloads, uploads,
etc. E, da parte da família propriamente, foram muitas opiniões, dicas, idéias,
sugestões, correções, comunicações, colaboração com material fotográfico, etc.
Ainda falta ativar
três itens do menu principal, ou seja, pode-se dizer que nosso site está 70%
pronto. Dois deles dependem do meu tempo disponível (Nossa História e Geografia
Cazzolato), e o terceiro - Cazzolato em Ação, depende do material que a
família enviar, da mesma forma que a atualização do Notícias das famílias. O
item QEC vai sendo completado à
medida que nos aproximamos do evento.
Mas o grande sucesso
da página está no item Mensagens
Recebidas. Até o momento foram 84 e-mails, enviados por mais de 40 pessoas.
São notícias, cumprimentos, opiniões, dúvidas, provocações, etc., que nos fazem
lembrar como é bom ter amigos na família, ou como é bom ter uma família de
amigos.
Mas, com tanta
amizade, dá para arriscarmos um pouco de disputa. Muitos devem estar curiosos:
quem mais escreveu? Que família será a campeã de participação? A resposta não é
tão fácil de se obter. Podemos simplesmente computar o total absoluto de
mensagens, mas dessa forma estaríamos privilegiando as famílias mais numerosas.
Então, que tal a relação desse total com o total de pessoas da família? Também
podemos verificar o número de pessoas que escreveram (uma única pessoa pode
escrever muitas mensagens, fazendo subir o índice da família)... E um e-mail
assinado por duas ou mais pessoas, como fica?
Vejam como a questão
vai longe. De todo modo, com o intuito de atender à curiosidade familiar, e
também incentivar a competição saudável, colocamos os dados na planilha, e
obtivemos os seguintes resultados gerais:
Medalha de ouro: Verde e Amarela
Medalha de prata: Vermelha
Medalha de bronze: Laranja, Roxa e
Marrom
É evidente que nem
todos têm a mesma facilidade de acessar o site, assim como nem todos trabalham
direto em conexão com a Internet. Dessa forma, não podemos medir a participação
das pessoas apenas pelos e-mails enviados ao site, até porque muitos são
enviados diretamente para os organizadores (estes não foram computados no
placar acima), e temos que considerar também outros tipos de participação, como
os contatos verbais, por exemplo.
Consideramos,
portanto, que está valendo a pena dedicar algum tempo livre, nosso site é um
sucesso! Queremos agradecer a acolhida de todos e lembrar, mais uma vez, que
ainda estamos aguardando mensagens de novos participantes, não só entre os
jovens - normalmente mais conectados - mas também dos terceirões... Aos que já
estão engajados diretamente com mensagens, fica um apelo: compartilhem o
entusiasmo com aqueles que ainda estão apenas lendo, vamos estimular nossos
primos, avós, tios, etc. Assim nosso site ficará ainda melhor.
Donizete
Mensagem do dia
Reis Magos
Seis de Janeiro, dia
dos Santos Reis. Conforme a tradição européia, nesse dia os três reis magos -
Melchior, Gaspar e Baltazar - teriam chegado a Belém, após longas viagens em
direção à estrela que cada um visualizou em seu reino distante.
Na distante Água
Fria das nossas origens, esses personagens faziam parte do presépio, juntamente
com os pastores, as vacas, os carneiros, e o anjo com a mensagem "Glória a
Deus nas alturas e paz na Terra aos homens de boa vontade". E sua data
marcava também o fim dos festejos natalinos - nesse dia se desmontavam
presépios e árvores-de-natal.
Hoje a mídia nos
prepara enxurradas de promoções comerciais. Em outubro temos o dia das
crianças, em novembro começa o Papai Noel diariamente na tela, depois o Réveillon,
e na seqüência se engatam os sambas-enredo do Carnaval. Bem diferente da época
rural dos nossos pais e avós.
Mesmo sendo uma data
religiosa, o Natal, na velha Água Fria, só passou a ser comemorado de forma
mais marcante nos anos cinqüenta. Presentes? Algumas famílias começaram essa
prática já na virada dos anos sessenta, quando muitos já tinham se mudado para
São Paulo (Santo André), e novos hábitos de um Brasil 'moderno' se difundiam
pelo Interior.
A passagem do ano
era comemorada, mas não se comparava aos exageros gastronômicos atuais. Não
havia queima de fogos, nem ceia nem champanhe. Mas a alegria era intensa, havia
grande entusiasmo. Nas comemorações e, principalmente, no dia-a-dia árduo da
lavoura.
Levantar-se bem
cedo, enfrentar a enxada sob o sol forte, almoçar pelas nove horas, tomar café
ao
Daí certamente vem a
principal herança da Água Fria: a união. As famílias estavam sempre unidas, e
compartilhavam o dia-a-dia com tantas famílias vizinhas. Este ano temos o QEC,
oportunidade excepcional de reafirmarmos esse viver solidário, unido,
confiante.
Faltam apenas sete
meses! Continuemos antenados no site, preparando as idéias e os bolsos... O
final do ano foi muito conturbado para os organizadores, e não foi possível
"fechar" o local e as condições, o que deve ocorrer até o final deste
mês.
Aproveitamos para
reafirmar os votos de excelente 2008 para todos, e bons preparativos para o
QEC!
Mensagem do dia
As cores das famílias Cazzolato
As cores das
famílias, ou melhor, de cada ramo da grande família Cazzolato, têm sido utilizadas
em quase todas as mensagens enviadas ao site, mostrando, mais uma vez, que a
idéia foi bem assimilada e é muito prática. Recentemente, porém, algumas cores
foram o próprio tema de algumas mensagens, em questionamentos interessantes.
Em vista dessas
dúvidas, e considerando também que os mais jovens não se lembram – ou nunca
souberam – como tudo começou, é conveniente retomarmos a questão, esclarecendo
como surgiram essas cores, que objetivos buscavam e como foram definidas.
Durante a
organização do SEC, em 1998, percebeu-se que a família tinha já um porte
razoável, e que talvez fosse difícil a pronta identificação das pessoas.
Pensou-se inicialmente em crachás, e depois veio a idéia de uma camiseta
inteiramente colorida. Avançando na discussão, logo se percebeu que as cores
poderiam funcionar também como identidade de cada grupo familiar, naquele e nos
próximos encontros.
Sendo os filhos de
Marco Rino/Palmira apenas sete, não foi difícil definir que cores utilizar. Tomaram-se
as cores primárias (azul, vermelho e amarelo) e as secundárias (roxo, laranja e
verde), que totalizam seis. Faltava uma cor, então se recorreu ao cinza.
Buscava-se um conjunto equilibrado de tonalidades, sem que as cores quentes
ou as frias se destacassem.
É interessante
lembrar que o condutor do projeto utilizava cores e tonalidades no dia-a-dia do
seu trabalho, buscando dar aos mapas a máxima harmonia cromática. Assim, seguro
sobre o tema (ou presunçoso), não estendeu a discussão para o conjunto da
família, até porque se tratava de uma experiência.
E como se atribuíram
as cores para as famílias? Uma das premissas foi manter a ordem cronológica das
famílias na seqüência natural das cores, ou seja, como se sucedem no arco-íris.
(Relembrando as aulas de física, as cores são a decomposição da luz solar, ou
seja, da radiação visível; quem se lembra do disco de Newton?)
Também se tomou o
cuidado de atribuir as cores mais freqüentes na Natureza para os grupos
familiares maiores. E assim, após alguns ensaios, chegou-se ao arranjo adotado:
Primeira família - Avelino - AZUL
Segunda família - Hermenegildo -
VERDE
Terceira família - Eugênio -
AMARELO
Quarta família - Appolonia -
LARANJA
Quinta família - Maria Luiza -
VERMELHO
Sexta família - Firmino - ROXO
Sétima família - Angelina - CINZA
Visitantes do evento - BRANCO
Convém lembrar que
os nomes das cores podem variar, assim como, em alguns casos, a percepção
individual de cada tonalidade. Na linguagem técnica, o azul é ciano, o
vermelho é magenta e pende para uma tonalidade rosa. No linguajar
comum, o laranja pode ser alaranjado, o cinza cinzento, e o roxo
é também chamado de violeta.
Entretanto, a
confusão maior é nas subtonalidades. Um amarelo claro, dependendo da mistura
que tiver, pode ser creme, areia, bege. O verde, se
misturado com um pouco de vermelho, passa a ser oliva, se mais amarelado
é verde-limão. Mas também pode ser verde-água, verde-piscina,
verde-abacate. E assim por diante.
Também vale a pena
lembrar que as cores, em cada ambiente cultural, adquirem determinadas
conotações. O amarelo, por exemplo, juntamente com o branco, é associado à
própria luz, sendo a cor mais utilizada nas auréolas das imagens de santos. Mas
quando um jogador de futebol se acovarda numa partida, dizemos que amarelou.
O roxo tem sido utilizado, recentemente, como a cor da new age, da
elevação espiritual, enquanto na tradição interiorana brasileira é associado à
morte. Mas o preto é a cor do luto, que em outros países pode ser azul ou
branco.
Na definição e atribuição
de cores às famílias não se levou em conta, é importante frisar, nenhuma dessas
conotações. Tomou-se o conjunto das cores pela sua funcionalidade em termos de
distinção visual, nada mais.
A questão da
distinção, aliás, foi o argumento principal da mensagem recebida, recentemente,
da sétima família, questionando a praticidade da cor cinza, que facilmente pode
ser confundida com o branco. E a sugestão foi mudar a cor da família para
marrom.
Avelino - AZUL
Hermenegildo - VERDE
Eugênio - AMARELO
Appolonia - LARANJA
Maria Luiza - VERMELHO
Firmino - ROXO
Angelina - MARROM
Outros Cazzolato - CINZA
Participantes no evento não
Cazzolato - BRANCO
Lembramos, por fim,
que o grande objetivo da associação das cores com cada família é o
aprimoramento dos nossos encontros, o fortalecimento da família como grupo.
Mais que esta ou aquela tonalidade identificando nosso ramo familiar, importa é
estarmos juntos, unidos, com espírito alegre e sempre dispostos.
Afinal, com respeito
pelas outras cores, somos todos Cazzolato roxo!
Mensagem do dia
No cotidiano da velha Água Fria,
os meses de inverno - junho a agosto - eram marcados pela colheita do café.
Chegando setembro, ou começo de outubro, voltavam as chuvas, recomeçando então
os ciclos agrícolas, em torno dos quais viviam os nossos antecessores.
Assim como a lavoura, as famílias
também conhecem ciclos. E os Cazzolato viram, recentemente, o início de uma
nova safra: a quinta geração, ou os tataranetos de Palmira e Marco Rino.
O primeiro broto desse novo ramo
saiu da família Azul, é andreense e nasceu em
O segundo broto nasceu em
E o terceiro tataraneto, o Pedro, é o caçula geral da
família, como destacamos na primeira página do site. Campograndense, nasceu em
Mas, retornando à comparação das
famílias com a lavoura, podemos dizer que também tivemos, nos últimos anos,
inesperada colheita. Dia 23 de outubro marca dois anos da partida de
Hermenegildo Cazzolato, o patriarca do ramo Verde. Nascido em Quatá, em 1929,
faleceu em Campo Grande, aos 76 anos. Seu corpo jaz em Santo André, cidade onde
viveu entre 1969 e 1990. Ali também foi tomada sua última fotografia.
Nossa homenagem e nossa imensa
saudade...
Até a próxima!
Mensagem do dia
O mês de agosto é especial para a
família CAZZOLATO no
Brasil.
Há 108 anos nascia, em ALTIVOLE, província de
Treviso, região do Vêneto, Itália, MARCO RINO CAZZOLATO, e, 5 anos depois, PALMIRA ANTONELLO.
Eles
deixaram alguns filhos, netos e bisnetos que vão dar CONTINUIDADE AO SOBRENOME.
Mas a
família continua crescendo, enriquecida com novos sobrenomes.
O
brotinho mais novo dessa árvore nasceu em
Este mês
também era especial na velha Água Fria, porque se comemorava o padroeiro do
bairro: São Roque. A FESTA
era no entorno da igreja, que, infelizmente, acabou demolida nos anos 1980.
Mas
nossa família acabou preservando a alegria de agosto, com nossos memoráveis
Encontros.
Daqui a
exatamente um ano estaremos novamente juntos, e nos próximos doze meses vamos
nos encontrando neste site, lembrando momentos, trocando informações e
curiosidade, e preparando o QEC - Quarto Encontro Cazzolato.
Viva!